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Secretaria de Cultura investe mais de R$19,4 milhões na economia criativa do DF

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A Secretaria de Cultura do Distrito Federal lançou nesta terça-feira (30) o primeiro edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) em 2019. O chamamento visa ocupação de espaços e equipamentos públicos, e tem investimento total de R$7,7 milhões. 

Os agentes culturais poderão inscrever projetos de diversos segmentos como artes plásticas, artesanato, audiovisual, patrimônio, cultura popular, circo, dança, design, música e pesquisa e capacitação na área cultural. A ideia, de acordo com o secretário de Cultura Adão Cândido é 

incentivar as manifestações e promover a difusão por todo o DF. 

Nesse sentido, pelo menos 15 vagas são destinadas exclusivamente para que agentes culturais de fora do Plano Piloto realizem ações em espaços na região central da capital como é o caso do Centro de Dança, e dos Setores de Diversões e Comercial Sul, Espaço Cultural Renato Russo e Centro Cultural Três Poderes.  

O FAC Ocupação oferece pelo menos 100 vagas para ações em equipamentos da rede de bibliotecas públicas do DF, museus, centros culturais e espaços públicos. “É preciso valorizar esses locais que já têm vocação cultural. A melhor forma de tornar esses pontos atrativos e sustentáveis é com a promoção de atividades de qualidade”, reforça Cândido. 

O secretário indica que esta é uma das grandes preocupações da gestão, a fim de garantir que os equipamentos públicos sejam sustentáveis e atrativos.

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De acordo com o edital, os interessados devem realizar as inscrições de 29 de maio a 17 de junho e os projetos devem ter previsão de realização a partir de dezembro de 2019.

A Secretaria de Cultura também divulgou o resultado final do FAC Regionalizado de 2018. Ao todo, 114 projetos foram contemplados e receberão R$ 7,9 milhões. Essa modalidade incentiva a realização de ações culturais nas regiões administrativas do DF. Esta é uma das linhas mais importantes do FAC, uma vez que promove a descentralização da Cultura, levando oportunidade para outros pontos”, avalia Adão Cândido.

Conexão

A Secretaria de Cultura publicou portaria com novas diretrizes para o Programa Conexão Cultura DF, política pública que visa fomentar o intercâmbio, nacional e internacional, de serviços artísticos e culturais locais. Entre as principais mudanças está o aumento na exigência de contrapartida dos contemplados em todas as modalidades de apoio,  uma forma de garantir que o conhecimento e experiências adquiridos sejam compartilhamos com outros agentes culturais.  

Segundo o secretário de Cultura, as alterações fortalecem ainda mais o programa, que é um dos principais vetores de promoção da Cultura do DF. “Esta é uma excelente vitrine, que leva a nossa produção para outros estados, e países movimentando toda a cadeia produtiva local”. 

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O Conexão Cultura DF deve injetar R$3,880 milhões, sendo que R$ 1 milhão é destinado para ações de negócios estratégicos, o chamado Conexão Negócios, e o restante para as demais linhas de apoio. 

O acesso ao Programa foi delimitado a dois apoios por ano por beneficiário, a fim de democratizar e garantir que mais agentes culturais sejam contemplados. Segundo o secretário de Cultura, isso não impede que o beneficiário receba apoio de outros editais promovidos pela pasta como o FAC.

Entretanto, é necessário que o proponente realize a prestação de informações referente ao projeto anterior. O Programa ganha ainda mais uma linha de apoio, a de cursos de curta duração de até 90 dias. Também foi revisto o prazo de apresentação de projetos, que agora devem ser solicitados com 60 dias de antecedência. “Isso dará mais tempo e segurança para a comissão de seleção analisar as propostas, além de garantir o pagamento em tempo hábil”, afirma Cândido.

Serviço
FAC Ocupação
Confira aqui o edital
Inscrições: de 29 de maio a 17 de junho

https://editais.cultura.df.gov.br/#/login


Resultado FAC Regionalizado 2018

Acesse aqui o resultado

Conexão Cultura DF
Confira aqui o edital

Fonte: Secretaria da Cultura do DF

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Lide Brasilia recebe Diretor-Presidente da Neoenergia Brasília e Ceo da empresa no País

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O diretor-presidente da Neoenergia Brasília, Frederico Candian, anunciou investimentos da ordem de R$ 1,4 bilhão até 2028 na capital. Com estes novos aportes, somados aos R$ 800 milhões aportados nos três primeiros anos de concessão, o valor aplicado no sistema de energia elétrica do DF chegará à marca de R$ 2,2 bilhões.

A notícia foi dada nesta terça-feira (16), durante almoço-debate do Lide Brasília, realizado no Royal Tulip Brasília Alvorada. Além de Candian, também estiveram na palestra o CEO da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, e executivos da empresa.

Em sua apresentação dos convidados, o presidente do Lide Brasília, Paulo Octávio, relembrou a história da Brasília entre o final dos anos 1950 e os anos 1960. “Na construção da cidade, não havia energia, apenas geradores e improvisações. Fico imaginando o que os candangos passaram naquele período de mil dias”, destacou, acrescentando que apenas em 1968 foi inaugurada a Companhia Energética de Brasília (CEB), que geriu por 52 anos o fornecimento de energia da cidade.

Paulo Octávio também destacou que a privatização no setor de energia veio no momento certo. “A Neoenergia pagou R$ 2,5 bilhões para comprar CEB Distribuição e tem procurado investir nas cidades. Esse encontro do Lide é impactante, pelo compromisso da Neoenergia em investir mais nas cidades”, afirmou. “Brasília está em crescimento. Além disso, cidades novas estão surgindo e nós somos a capital que mais cresce no Brasil. A Neoenergia tem um compromisso de acompanhar esse crescimento, porque sem energia não se constrói absolutamente nada”, destacou.

O presidente do Lide Brasília também lembrou que a CEB foi mantida, mas com um novo direcionamento: cuidar mais da iluminação pública. “A CEB, sob a presidência do Edison Garcia, vai bem. Conseguiu um lucro de R$ 200 milhões no ano passado. Hoje, temos duas empresas saudáveis: a Neonergia, empresa mundial, com capacidade de investimento e que quer investir em Brasília, e a CEB, responsável pela iluminação pública da cidade, e que está prestando um belíssimo trabalho e sendo lucrativa”, avaliou.

Antes da palestra de Frederico Candian, o CEO da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, fez uma linha do tempo e
uma análise da atuação da empresa no Brasil. Controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, ela atua há 26 anos no País, a partir de investimentos em distribuição de energia elétrica na Bahia e no Rio Grande do Norte. “Somos o primeiro operador elétrico europeu e o segundo mundial. Conseguimos aproveitar todo esse conhecimento obtido no mundo e trazer para o Brasil. Nos últimos três anos, estamos em toda a cadeia de energia, inclusive na renovável”, detalhando a operação nas diferentes regiões do Brasil. Hoj, a empresa atende mais de 45 milhões de clientes em todo o País.

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Em seu balanço aos empresários, o diretor-presidente da Neoenergia Brasília, Frederico Candian, revelou, além dos investimentos, que a empresa já regularizou a ligação de energia para 37 mil famílias nos três primeiros anos de operação na capital. A empresa pretende estender o benefício a outros 40 mil lares no DF, nos próximos cinco anos.

“Levamos cidadania, desenvolvimento socioeconômico e uma rede mais segura e com qualidade para essas famílias”, observou, acrescentando ainda o foco na geração de emprego e renda, com a formação de novas turmas da escola de eletricistas, que tem levado equidade de gênero e empoderamento feminino em um segmento antes dominado pelos homens.

Segundo o executivo, o almoço-debate do Lide Brasília fez uma ponte com o setor produtivo do Distrito Federal. “Por isso, falamos dos avanços da Neonergia na capital, além de anunciar investimentos, melhorias e compromissos com a população para os próximos anos”, definiu. Frederico Candian destacou que o maior beneficado será o consumidor.

“Nosso investimento está diretamente ligado à ampliação do fornecimento de energia elétrica, à modernização para melhoria da qualidade de energia para a população, à infraestrutura do sistema elétrico e à regularização”, enfatizou. “Sabemos da necessidade do Distrito Federal e o nosso compromisso é continuar investindo em modernização e em digitalização da rede, para melhorar a qualidade de energia para a população do DF até 2028”, acrescentou.

O diretor-presidente da Neoenergia Brasília disse ainda que a empresa se alinhou completamente com a necessidade do consumidor do DF. “Já melhoramos o tempo do atendimento ao consumidor em 24% e também a quantidade de interrupções, que foram reduzidas em 33%”, relatou.

Presente ao encontro, o governador Ibaneis Rocha foi chamado por Paulo Octávio ao palco e fez um balanço da atuação da empresa e do processo de privatização. “Nós temos que ressaltar o presidente Edison Garcia, da CEB, que fez um belíssimo trabalho na privatização. Ultrapassamos todas as fases, junto ao Tribunal de Contas, e o leilão foi um sucesso. Tanto que arrecadamos quase que o dobro do valor que tinha sido avaliado inicialmente”, relembrou.

“E demos muita sorte também na empresa que venceu. A Neonenergia vem fazendo um investimento que já chega perto de R$ 1 bilhão nas redes de energia do Distrito Federal. As melhorias estão acontecendo a todo momento”, destacou o governador.

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Para Ibaneis Rocha, a Neoenergia ampliou o atendimento a todas as classes, em especial às mais carentes. “A gente tem de agradecer por este atendimento social. E continuamos cobrando, enquanto governo, para que a gente possa chegar, dentro de poucos anos, a um nível de eficiência que a cidade merece”, completou.

“Nós estamos na capital da República e merecemos uma energia de qualidade. Graças a Deus, mesmo com os problemas este ano, mesmo com as chuvas que tivemos, um período muito longo e muito forte. Tivemos menos problemas que nos anos anteriores, graças a esse investimento que vem sendo feito pela empresa. É continuar acompanhando, cobrando esses investimentos para que Brasília tenha essa energia de qualidade que a gente merece”, completou.

Entre as autoridades presentes estiveram a vice-governadora Celina Leão; os secretários José Humberto (Governo), Giselle Ferreira (Mulher), Cristiano Araújo (Turismo), Marcelo Vaz (Habitação), Ney Ferraz (Economia), Rodrigo Delmasso (Família e Juventude), Walter Casimiro (Obras), Thales Mendes Ferreira (Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda), Zeno Gonçalves (Tranporte e Mobilidade), Weligton Moraes (Comunicação) e José Eduardo Pereira Filho (consórcio Brasil Central); os deputados distritais Chico Vigilante (PT), Pastor Daniel de Castro (PP), Eduardo Pedrosa (União Brasil), Robério Negreiros (PSD) e Thiago Manzoni (PL); os federais Fernando Monteiro (PP-PE), Rafael Prudente (MDB-DF), Gilvam Máximo (Republicanos-DF), Reginaldo Veras (PV-DF) Antonio Brito (PSD-BA) e Ismael Alexandrino (PSD-GO); e os senadores Izalci (PL-DF), Eduardo Gomes (PL-TO) e Vanderlan Cardoso (PSD-GO), além de representantes de diversas entidades empresariais.

Sobre o Lide
Fundado em junho de 2003, o LIDE – Grupo de Líderes Empresariais é uma organização de caráter privado, que reúne empresários em nove países e quatro continentes. Atualmente tem 1.300 empresas filiadas (com as unidades nacionais e internacionais), que representam 49% do PIB privado brasileiro. O objetivo do Grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil e no exterior, promover e incentivar as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para educação, sustentabilidade e programas comunitários. Para isso, são realizados inúmeros eventos ao longo do ano, promovendo a integração entre empresas, organizações, entidades privadas e representantes do poder público, por meio de debates, seminários e fóruns de negócios.

Fonte: Ascom Paulo Octavio

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