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‘Adote uma praça’ completa um ano com 50 projetos

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Iniciativas do GDF com comunidade ou setor privado revitalizam praças, jardins, balões rodoviários, estacionamentos e outros espaços públicos. Só no Setor Hospitalar Sul, são gastos R$ 6 milhões

AGÊNCIA BRASÍLIA *

O projeto Adote uma praça completa um ano hoje (17). Lançado oficialmente pelo governador Ibaneis Rocha e coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) com as administrações regionais, ele firma parcerias com empresários e moradores para a recuperação e manutenção de praças, jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros etc.

Além disso, o GDF revitaliza  pontos turísticos, monumentos, parques infantis, pontos de encontro comunitário – ou qualquer espaço público de uso livre da comunidade. Segundo o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, o objetivo do programa sempre foi incentivar o trabalho em conjunto com pessoas físicas ou empresas que tenham interesse em adotar essas áreas por um período determinado.

Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

“É um modelo de desburocratização no GDF e não tem como objetivo o lucro para os adotantes, mas sim melhorar a nossa cidade num momento de contenção de recursos pelo qual todo o país vem passando”, ressalta o secretário “E em um ano, conseguimos fomentar o desenvolvimento e trazer, além das benfeitorias, emprego e renda”, explica.

Mais integração e cooperação
Considerado importante por fortalecer iniciativas voltadas para a promoção de esportes, cultura e sustentabilidade, o Adote uma praça merece destaque também por estimular a cooperação entre o governo e a comunidade, assim como com empresas de pequeno, médio e grande porte.

Segundo Gueiros, o principal mérito da iniciativa é contribuir para uma maior integração entre governo e comunidade e ajudar a ampliar o sentido de cidadania e preservação entre moradores e empresários.

“É um programa muito bem elaborado e que resgata a função social de uma cidade, desenvolvendo esse o conceito por meio da ética urbana, proteção do ambiente e promoção da qualidade de vida da população”, revela.

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O papel das administrações
Neste primeiro ano de Adote uma praça, já foram feitas 52 solicitações para adoção de locais públicos. Desses, seis já foram revitalizados, 24 estão em andamento e 18 projetos passam por análise técnica.

O programa permitiu a concretização de parcerias importantes em todo o Distrito Federal. É a partir das regiões administrativas (RAs) que a comunidade, o cidadão individualmente ou uma empresa, dá o primeiro passo para adotar um espaço público. Essa adoção vem da necessidade dos moradores de melhorar o local em que vivem.

É um programa que resgata a função social de uma cidadeEverardo Gueiros, secretário de Projetos Especiais

O Plano Piloto é a região onde se concentra o maior número de adoções. Dos 52 projetos apresentados e em análise, 15 são da região.

A revitalização do Setor Hospitalar Sul, por exemplo, que já está em andamento, é o maior projeto do Adote tanto em valor quanto em tamanho. A adoção é financiada e executada pelo Hospital Santa Lúcia e a Rede D’or Santa Luzia, numa parceria do GDF, por meio da Sepe, que coordena o programa, e da Administração Regional do Plano Piloto.

Para a administradora , Ilka Teodoro, o Adote uma praça tem sido muito relevante na construção de uma boa parceria público-privada.  “No SHS, é um investimento de quase R$ 6 milhões, com reforma de calçadas, criação de praça de alimentação, mudança na iluminação, adequação na acessibilidade”, afirma.

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No Lago Sul está o primeiro projeto do Adote Uma Praça, que também completa um ano hoje, juntamente com o programa. A parceria foi firmada com o Hospital Brasília, que reformou o estacionamento público em frente ao hospital.

Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília

Com isso, foi resolvido um problema antigo de trânsito no local e na acomodação dos veículos dos pacientes, familiares e visitantes, o que gerou maior comodidade a todos.

“Essa parceria com o Hospital Brasília é um exemplo de sucesso. A área também foi beneficiada com o aumento na segurança e a valorização da paisagem urbana. Com a iniciativa privada assumindo esses gastos, os recursos públicos podem ser empregados em áreas de maior prioridade, dado que as demandas da sociedade são infinitamente maiores que os valores arrecadados pelo erário”, explica o administrador do Lago Sul, Rubens Santoro.

A administradora do Guará, Luciane Quintana, o guaraense já possuí o estímulo para cuidar de praças e parques infantis. “Com o esse programa, conseguimos ampliar essas ações para que mais pessoas participem. Os espaços públicos são a extensão da nossa casa e todos nós somos responsáveis por eles”, relata.


Como adotar
O programa é desenvolvido com a participação espontânea de pessoas físicas ou jurídicas, interessadas em manter e organizar locais públicos por meio de projeto próprio ou de iniciativa do Estado. A Sepe e as administrações regionais estão sempre prontas para receber novos parceiros. Se quiser adotar algum espaço, entre em contato com a sua administração regional. Qualquer dúvida mande um e-mail.


Postagem: http://temporarioegnews.com.br

Fonte: Agência Brasilia* Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Distrito Federal terá 264 locais de aplicação de provas do Concurso Público Nacional

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Prova será realizada no dia 5 de maio. Serão mais de seis mil salas de aplicação na Unidade da Federação
No próximo dia 5 de maio, será realizada a prova do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), modelo inovador de seleção de servidores públicos, realizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, que oferecerá 6.640 vagas para 21 órgãos da Administração Pública Federal. No Distrito Federal, foram definidos 264 locais de aplicação e 6.330 salas. Em todo o país, serão 3.665 locais de aplicação de provas e 75.730 salas.
O Centro Universitário de Brasília, Ceub, na Asa Norte, será o local de aplicação que mais receberá candidatos para fazer a prova do CPNU no DF, com o total de 7.037. No total, 220.442 pessoas se inscreveram no CPNU no Distrito Federal.
Para manter a segurança e a lisura da prova, foram definidas diretrizes de segurança dentro e fora dos locais de aplicação. Dentro das salas de aula, os fiscais foram orientados a não permitir que os candidatos saiam com o caderno de provas e nem realizem anotações do gabarito no cartão de confirmação. Essas ações visam reforçar a segurança do concurso e coibir que eventuais quadrilhas acessem as questões e, consequentemente, enviem as respostas para aplicantes que estão fazendo o concurso.
Consulta aos locais de prova
Os candidatos já podem conferir o seu local de prova. O Cartão de Confirmação de Inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) está disponível na Área do Candidato, mesma página da Internet em que a pessoa fez a inscrição. Para acessar, é preciso fazer login com os dados da conta GOV.BR.
O cartão de confirmação traz, entre outras informações, número de inscrição, data, hora e local de prova, além de registrar que a pessoa inscrita terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, se for o caso. Apesar de não ser obrigatório, o Ministério da Gestão recomenda levar o cartão no dia da realização da prova, no dia 05 de maio.
O coordenador-geral de logística do CPNU, Alexandre Retamal, reforça a importância dos candidatos checarem todas as informações do cartão. “Todos os candidatos têm que conferir se o município que indicaram, no ato de inscrição, para participarem da prova está correto. Se tiver qualquer tipo de erro, ou se o local de aplicação for muito distante da sua casa – às vezes, dentro da logística de uma cidade, há locais que não são de tão simples acesso – então é importante entrar em contato com a Fundação Cesgranrio e pedir a correção do que for necessário”, explica o coordenador-geral.
“É possível o candidato solicitar a correção do cartão de confirmação, de acordo com o que ele fez no ato da inscrição, mas não é possível pedir para mudar de cidade agora. O que vale é o que foi declarado no ato da inscrição. Por exemplo, se eu pedi para fazer prova na cidade do Rio de Janeiro e saiu no meu cartão que o meu local é Campos, aí eu posso pedir para trocar, eu posso pedir para corrigir para o Rio. Agora, se eu pedi para fazer em Campos no ato da inscrição, mas agora eu quero fazer no Rio, isso não é possível”, esclarece Retamal.
Para solicitar correções no cartão de confirmação, os candidatos devem entrar em contato com a Fundação Cesgranrio, pelo telefone: 0800 701 2028.
Provas em todos os estados do Brasil
A realização do CPNU acontecerá em cidades e arranjos populacionais com mais de 100 mil habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A realização da prova em 228 cidades espalhadas pelo país possibilita a democratização do acesso às vagas do serviço público, pois é mais prático e barato para a população realizar o certame próximo de suas casas.
O objetivo é aumentar a representatividade da força de trabalho, trazendo critérios socioeconômicos, demográficos e territoriais já na aplicação do certame, para que isso se reflita na Administração Pública Federal.
Os 228 municípios que receberão o CPNU estão divididos em todos os 27 estados brasileiros e o Distrito Federal. O Concurso Nacional será aplicado em 30 municípios do Centro-Oeste, sendo 17 em Goiás, quatro em Mato Grosso do Sul, oito em Mato Grosso e um no Distrito Federal.

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Equipe Ascom/MGI
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos
imprensa܂gestao@economia܂gov܂br
(61) 2020-4891
gov܂br/gestao

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