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Desvendado mais um escândalo de corrupção envolvendo Lula e o PT

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Impressionante a capacidade adquirida por essa gente em se meter em falcatruas e em se locupletar com o dinheiro público.

O novo rombo confirmado vem exatamente do berço petista, cidade onde Lula residia antes de ser preso, São Bernardo do Campo.

A revelação da revista IstoÉ diz o seguinte:

“Agora é oficial. A administração petista do ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho superfaturou as obras da construção do piscinão do Paço Municipal da cidade em R$ 101 milhões.”

Pura barbárie! 101 milhões de propina na construção de um piscinão.

E prossegue a reportagem:

“É o que acaba de concluir relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). O Centro Seco, como é conhecido o projeto do piscinão, foi feito para acabar com as enchentes no centro da cidade. Segundo o relator do caso no TCU, Weder de Oliveira, dos R$ 101 milhões superfaturados, R$ 90 milhões já haviam sido liberados pelo Ministério das Cidades, por meio da Caixa Econômica Federal, na gestão petista. Apesar de liberados, os recursos não foram aplicados na obra, pois ela, iniciada em 2013, foi paralisada em dezembro de 2016.”

O que chama a atenção é que a empresa envolvida no caso é justamente a OAS, a mesma empresa que deu o tríplex ao ex-presidente Lula.

Por outro lado, Lula teve participação ativa em mais esta peripécia ilícita, pois partiu dele o pedido a Léo Pinheiro para que a empresa fizesse o projeto para a construção do piscinão.

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O então prefeito, Luiz Marinho (PT), encampou o projeto e contratou a OAS. Lula, por sua vez, ajudou na liberação dos recursos junto ao governo de Dilma.

Estimadas em R$ 296,8 milhões, as obras acabaram sofrendo aditivos e chegaram a R$ 353 milhões.

Apesar de toda a dinheirama torrada o piscinão não foi concluído.

Só agora na gestão de Orlando Morando (PSDB), as obras foram retomadas com um novo financiamento e mais dinheiro.

A previsão de conclusão é para o final deste ano.

Lívia Martins

Articulista e repórter
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Ibama define nova prioridade para enfrentar perdas na biodiversidade e a crise climática

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Crédito: Arquivo Ibama

Instituto registrou em 2023 aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país, estratégia que resultou em queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado. Dados associados ao trabalho de gestão ambiental passam a compor o ComunicaBR

Neste ano em que completa 35 anos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comemora o impacto do trabalho realizado em 2023 e aponta para uma mudança de comportamento, de forma inédita, com a definição da Educação Ambiental (EA) como prioridade no planejamento de suas ações.

No ano passado, o Ibama registrou aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país (em relação a 2022). No balanço de 2023, foram 21,4 mil operações fiscalizatórias realizadas. Com base nelas, o Instituto aplicou 16,49 mil infrações ambientais — aumento de 33,2% — e emitiu 5,88 mil embargos ambientais (crescimento de 20,4%). O efeito dessas ações já começam a aparecer.

Dados divulgados em fevereiro pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), apontam que houve queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado no mês de janeiro. Em janeiro, cerca de 119 km² de vegetação nativa foram perdidos na Amazônia, o que representa queda de 29% ante o total de 166,5 km² observado em dezembro de 2023. Já no Cerrado, o desmatamento chegou a 295,9 km² no primeiro mês deste ano, uma redução de 33% em relação a janeiro de 2023, quando atingiu 440,5 km².

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O impacto do trabalho do Ibama também foi sentido nos cofres públicos: um aumento de R$ 194,6 milhões na arrecadação, resultante da concessão de 1,3 milhão de hectares de florestas públicas federais para o manejo florestal sustentável.

COMUNICABR – Todas as informações sobre ações, projetos e programas do Governo Federal na área de fiscalização e gestão ambiental passam a integrar a base do ComunicaBR, que ganha uma atualização e ampliação nesta sexta-feira, 12 de abril. Desde que foi colocada no ar, em dezembro de 2023, a ferramenta de transparência e comunicação pública já registrou mais de 1,5 milhão de consultas.

COMPORTAMENTO — Para 2024, o Ibama definiu, em seu planejamento, que dará prioridade para a Educação Ambiental. O objetivo é garantir relevância para o tema por meio de maior autonomia de atuação, uma estrutura física melhor e um orçamento mais robusto, tornando-o transversal, com envolvimento de todas as diretorias da autarquia.

Apesar da atuação permanente do Ibama no combate aos crimes ambientais, a priorização da EA busca a mudança de comportamento da população. Ações de educação ambiental, inclusive a partir de procedimentos internos do Instituto, vão contribuir para essas mudanças na sociedade.

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Para o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, o órgão precisa “rever processos e a forma como com desafios que estão vivos neste país”. Ele enfatizou a necessidade de prosseguir, em 2024, com a modernização e com uso de tecnologias para o enfrentamento à crise climática, à perda de biodiversidade, às contaminações, e à crise socioambiental.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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